domingo, 20 de junho de 2010

Me responda ou...me serve beeeeeem passado.


Esfinge grega

Havia uma única esfinge na mitologia grega, um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de acordo com Hesíodo uma filha da Quimera e deOrtro ou, de acordo com outros, de Tifão e de Equidna— todas destas figuras ctônicas. Ela era representada em pintura de vaso e baixos-relevosmais freqüentemente assentada ereta de preferência do que estendida, como um leão alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na Etiópia(os gregos lembraram a origem estrangeira da esfinge) para Tebas e, em Édipo Rei de Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeçamais famoso da história, conhecido como o enigma da esfinge, decifra-me ou devoro-te:
Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três? Ela estrangulava qualquer inábil a responder, dai a origem do nome esfinge, que deriva do grego sphingo, querendo dizer estrangular.
Édipo resolveu o quebra-cabeça: O homem — engatinha como bebê, anda sobre dois pés na idade adulta, e usa um arrimo (bengala) quando é ancião.
Furiosa com tal resposta, a esfinge teria cometido suicídio, atirando-se de um precipício. Versão alternativa diz que ela devorou-se.
quebra-cabeça exato perguntado pela esfinge não foi especificado por vários contadores da história e não foi estandartizado como o dado sobre até muito mais tarde na história grega. Assim Édipo pode ser reconhecido como um limiar ou figura de solado de porta, ajudando efeito a transição entre as velhas práticas religiosas, representadas pela esfinge, e novas, unidade olímpica.

Estado de espírito

Hoje tô filosófico...

Sabedoria também é cultura: Hermes eterno

Tábua da Esmeralda – Hermes Trimegisto




É verdade, sem engano, certo e muito verdadeiro:O que está embaixo é como o que está em cima
e o que está em cima é como o que está embaixo;
por tais coisas se fazem os milagres de uma coisa só.
Assim como todas as coisas são e procedem do Uno,
pela mediação do Uno,
assim todas as coisas nasceram desta coisa única, por adaptação.
O Sol é seu pai, a Lua sua mãe.
O Vento trouxe-a em seu ventre.
A Terra o alimenta e é o seu receptáculo.
O Pai de tudo, o Telesma universal, está aqui.
A sua força permanece inteira quando se converte em terra.
Separarás a terra do fogo, o sutil do espesso, suavemente, com grande habilidade.
Sobe da Terra ao Céu e desce novamente à Terra
e recebe a força das coisas superiores e das coisas inferiores.
Por este meio obterás a glória do mundo e toda obscuridade se afastará de ti.
É a força forte de toda força,
pois vencerá toda coisa sutil e penetrará toda coisa sólida.
Assim o mundo foi criado;
disso sairão adaptações admiráveis cujo meio é dado aqui.
Por isso me chamam Hermes Trimegisto,
porque possuo as três partes da sabedoria do mundo inteiro.
O que eu disse sobre a operação do Sol está completo.
Outros ensinamentos maravilhosos vem de Hermes:
” O Inefável é invisível aos olhos da carne, mas é visível a inteligência e ao coração…”
” Medite! Você veio de uma estrela, está em uma estrela e voltará para uma estrela! Da próxima vez, pouse suave. Os mestres te orientam…”
” Medite! Você veste o vestido para descer e tira o vestido para subir…”
Interessante entender também, que existiam diversas divindades cultuadas no Antigo Egito e muitos mitos espalhados pela população. Mas nas câmaras secretas, os hermetistas, os sacerdotes ou hierofantes como eram chamados, sabiam da existência de Uma só força primária e sustentadora de tudo! Essa força era conhecido como o TODO! O TODO aquele que está em TUDO! Esse TODO que é o Brahman do hindu, o Tao do Chinês, o Olorum do africano…e tudo mais pois ele é o TODO!
Que os mistérios possam ser revelados, para aqueles que são fortes de mente, mas principalmentes nobres de coração, pois é no coração espiritual que reside a Senda, que leva a luz e a iniciação …
(Sepe, que agradece aos mestres espirituais a oportunidade de aprender agora…)
“Em qualquer lugar que se achem os vestígios do Mestre,
Os ouvidos daqueles que estiverem preparados para receber
O seu Ensinamento, se abrirão completamente.
Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir,
Então vêm os lábios para enchê-los de sabedoria”.
“Os lábios da Sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento”.

Transplantando as de córneas

Fisiologia explica por que o amor é cego

ROSANA FERREIRA
Editora-assistente de UOL Estilo Comportamento
  • A paixão tem duração de aproximadamente 12 a 48 meses, segundo estudos
    Desde a adolescência, a médica paulista Cibele Fabichak se perguntava sobre vários assuntos relacionados a amor, emoções e sexo. Quando entrou na faculdade de medicina, já no primeiro ano, apaixonou-se por fisiologia e começou a buscar as respostas nesta área para suas dúvidas. O resultado é o livro “Sexo, Amor, Endorfinas & Bobagens” (Editora Novo Século, R$ 29,90), em que a médica explica por meio de estudos científicos como funcionam os mecanismos da paixão e do amor no corpo e na mente.
    A primeira pergunta da entrevista, portanto, não poderia ser outra: o amor pode ser explicado biologicamente? “Sim, já temos vários trabalhos para entender melhor como funciona o cérebro e os hormônios, além de outros elementos, como história pessoal, cultura e ambiente”, diz. Ela cita a antropóloga americana Helen Fisher, que classificou o amor em três etapas:
    1ª – Desejo sexual, em que o principal hormônio envolvido é a testosterona.
    2ª – Atração física ou sexual, caracterizada por grande euforia e felicidade intensa. Fase regida pelos hormônios que proporcionam bem-estar, como dopamina, endorfina e serotonina.
    3ª – Vínculo duradouro, o amor.
    Diante dessa classificação, outra pergunta é automaticamente respondida: o amor pode vir com o tempo. Mas, e o tal do famoso amor à primeira vista? De acordo com Cibele, seria mais correto dizer paixão à primeira vista. Segundo ela, o grande gatilho é olhar e gostar. Os estudiosos buscam explicação para esse comportamento nos homens primitivos: a natureza busca a procriação, portanto é importante que o macho (principalmente) tenha uma visão que o atraia. E esse mecanismo precisa agir rápido nos animais, porque o período fértil é curto para fêmea. “O ser humano herdou dos primórdios esse encantamento rápido pela fêmea. E esse comportamento é universal, de acordo com pesquisas feitas com vários povos”, afirma a médica.
    A mulher também é atraída pela visão, mas nem tanto. Para ela é importante visualizar também o aspecto emocional no homem. E aí entram outros elementos: cultura, bom humor, status social, se dá segurança, se é provedor. “A velocidade com que o homem se apaixona é mais rápida. Já a mulher demora mais porque ela precisa de tempo para avaliar”, conclui Cibele.
    Por que o amor é cego?
    Pesquisas demonstram que a paixão tem duração de aproximadamente 12 a 48 meses. “Esse seria o tempo para fortalecer a união, acontecer o ato sexual, a gestação e a criação do bebê (até que tenha certa independência, por volta dos 2 anos). A natureza faz as contas perfeitamente”, brinca Cibele.
    E isso só é possível porque, quando o indivíduo está apaixonado, o sistema límbico (central das emoções) produz uma avalanche de substâncias que tornam o amado “perfeito”. Por isso se diz que o amor é cego, além ser uma boa explicação para escolhas erradas, casamentos precipitados e afins. Quando passa essa onda de prazer que distorce os novos julgamentos, o casal começa a enxergar o outro exatamente como ele é. Se os laços formados são fortes e existem outros elementos que ligam o casal além do sexo, a parceria continua. 
    A médica, no entanto, avisa que o principal ponto para a manutenção da união é o novo. “O casal deve realizar atividades novas, como um jantar romântico de vez em quando, tentar posições sexuais diferentes, planejar viagens etc.”, aconselha. “A cada novidade, nosso cérebro ativa as substâncias que trazem prazer”, diz.
    Rompimento
    Estudos mostram que a pessoa apaixonada se acostuma com as substâncias produzidas pelo cérebro que geram uma onda de prazer e satisfação. “Após a separação, é como se o cérebro estivesse ‘viciado’, por isso o indivíduo entra em estado de abstinência”, explica a autora.
    Como resultado, pode-se citar a raiva, a busca intensa pelo parceiro e até o aumento do estado de paixão, já que são mantidas as atividades cerebrais que estimulam a paixão. “Essa fase pode demorar de dias a meses”, avisa a médica. E, a partir do momento em que cessam os estímulos do parceiro, a pessoa pode entrar numa fase de tristeza e depressão.
    “Toda essa química do cérebro começa a diminuir e a estimular a atividade do córtex pré-frontal, região importante para o julgamento crítico, discernimento. Começa, então, a construção do ódio, o oposto do amor, e sentimento de total distanciamento, o que facilita o rompimento”, explica a especialista. Segundo ela, algumas exageram e chegam à vingança. Vários elementos, como educação, personalidade, cultura, ambiente, transtornos psíquicos etc., vão determinar se o indivíduo vai passar por essas fases e seguir em frente ou cometer loucuras de amor.

    Fonte:UOL

Sugestões Auditivas para ouvintes ecléticos